Não é ficção, muito menos auto-ajuda. Tentei por algum tempo classificar “A Cabana” em algum gênero, foi em vão. O livro, que está entre os mais vendidos no mundo e nem era para ser publicado e foi escrito apenas como uma forma de presentear os amigos do escritor, traz uma carga espiritual muito grande, não sendo necessariamente de nível teológico, muito menos religioso. William P. Young usa de uma trama muito bem elaborada para fazer com que o leitor fique preso a cada página, com novos fatos sendo inserido e resolvidos a cada capítulo. Confesso que, em certa parte do livro, senti que a narrativa deu uma pausa e ficou cansativa a leitura, mas o trecho é de suma importância para que o desfecho da obra seja entendido.
O fato de fazer com que um homem comum, cheio de rancores e questionamentos a respeito de Deus, passe um fim de semana na presença da Santíssima trindade personificada nas pessoas de uma mulher negra (Deus), uma oriental (Espírito Santo) e um árabe (Jesus), pode fazer com que muitos pensam que a obra tenta transfigurar a imagem de Deus, do Espírito Santo e de Jesus, mas pelo contrário, faz com que nós, meros humanos, tenhamos uma forma de pensar diferente em quem Eles realmente são. Deus é homem? Deus é mulher? É pardo? Negro? Brasileiro? Asiático? Se você achou tais perguntas difíceis de se responder, a resposta você encontra em A Cabana. Deus é tudo isso, e o que ele quiser ser. Ele pode, afinal ele é Deus. Aprendemos também, durante a leitura, da forma de relacionamento que estabelecemos com as pessoas que nos cercam e com Papai.
Todos nós temos um pouco de Mack em nossas vidas, dentro de nossos corações. Quantas vezes você já fez a mesma pergunta que Mack fazia a quatro anos, durante a Grande Tristeza? Já a fiz várias e várias vezes e confesso que, mesmo após a leitura de A Cabana, irei fazê-la outras vezes, por que até o momento em que eu estiver pensando como humano, meus sentimentos serão de humano. Assim como Papai diz a Mack: “mesmo assim, eu ainda os amo”.
Ler com se estivesse lendo qualquer outro livro é impossível desde o momento em que o leitor inicia a leitura, a leitura passa a ser então com o coração, com sentimentos, por vezes, peguei-me imaginando como Mack, partilhando do sofrimento dele, de seus questionamentos. E isso é bom, fez com que eu me envolvesse na história de uma forma com a qual eu nunca havia me envolvido. É o primeiro livro que eu realmente leio com o coração, com sentimentos. Não é a toa que está entre os mais comprados em listas com as de Veja, Times, The New York Times e etc...
Durante a leitura, imaginava como seria uma adaptação da obra para o cinema. Li estes dias que alguns roteiristas já trabalham para trazer às telonas os personagens de Mack, Nan, Missy, Willie e etc... Com certeza será um grande filme, se todos os que forem ver, o vejam da mesma forma que o estão lendo, com o coração.
Sinopse.
A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana.
Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre.
Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, “A Cabana” invoca a pergunta: “Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?” As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.
O fato de fazer com que um homem comum, cheio de rancores e questionamentos a respeito de Deus, passe um fim de semana na presença da Santíssima trindade personificada nas pessoas de uma mulher negra (Deus), uma oriental (Espírito Santo) e um árabe (Jesus), pode fazer com que muitos pensam que a obra tenta transfigurar a imagem de Deus, do Espírito Santo e de Jesus, mas pelo contrário, faz com que nós, meros humanos, tenhamos uma forma de pensar diferente em quem Eles realmente são. Deus é homem? Deus é mulher? É pardo? Negro? Brasileiro? Asiático? Se você achou tais perguntas difíceis de se responder, a resposta você encontra em A Cabana. Deus é tudo isso, e o que ele quiser ser. Ele pode, afinal ele é Deus. Aprendemos também, durante a leitura, da forma de relacionamento que estabelecemos com as pessoas que nos cercam e com Papai.
Todos nós temos um pouco de Mack em nossas vidas, dentro de nossos corações. Quantas vezes você já fez a mesma pergunta que Mack fazia a quatro anos, durante a Grande Tristeza? Já a fiz várias e várias vezes e confesso que, mesmo após a leitura de A Cabana, irei fazê-la outras vezes, por que até o momento em que eu estiver pensando como humano, meus sentimentos serão de humano. Assim como Papai diz a Mack: “mesmo assim, eu ainda os amo”.
Ler com se estivesse lendo qualquer outro livro é impossível desde o momento em que o leitor inicia a leitura, a leitura passa a ser então com o coração, com sentimentos, por vezes, peguei-me imaginando como Mack, partilhando do sofrimento dele, de seus questionamentos. E isso é bom, fez com que eu me envolvesse na história de uma forma com a qual eu nunca havia me envolvido. É o primeiro livro que eu realmente leio com o coração, com sentimentos. Não é a toa que está entre os mais comprados em listas com as de Veja, Times, The New York Times e etc...
Durante a leitura, imaginava como seria uma adaptação da obra para o cinema. Li estes dias que alguns roteiristas já trabalham para trazer às telonas os personagens de Mack, Nan, Missy, Willie e etc... Com certeza será um grande filme, se todos os que forem ver, o vejam da mesma forma que o estão lendo, com o coração.
Sinopse.
A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana.
Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre.
Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, “A Cabana” invoca a pergunta: “Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?” As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.
Carlos!!!!
ResponderExcluirQue resenha perfeita! Muito bem escrita!!!
Eu ainda não li A cabana, mas vontade não me falta, ainda mais agora!!!
provavelmente será o próximo livro que lerei por prazer, e não por obrigação! Depois do dia 31 de outubro estarei livre e vou usar meu tempo com leituras assim!
Parabéns!
Bjosss
Bom eu ainda não li o livro,mas confesso que fiquei muito curiosa pra descobrir o que realmete se passa na cabana,pois a forma em que foi postada esta resenha colaborou ainda mais,parabens pela forma com que voce descreveu seus sentimentos ao ler o livro. Continue a despertar esse interesse nas pessoas que tiverem acesso a voce.
ResponderExcluirCarlos Eduardo,
ResponderExcluirApesar de ser um livro cheio de conceitos bacanas, também tem um monte de conceitos que contrariam a Bíblia. Desculpe ser franco com você, mas procure confrontar tudo que você aprendeu nesse livro com a Bíblia.
Não é papo crentês, não. Só não gostaria que você nem ninguém seja enganado.
Um abraço!
Estou lendo o livro e estou achando maravilhoso.... Nunca li um livro tao bom igual a esse... Parabens para o autor...
ResponderExcluirLi,e fiquei muito emocionada!
ResponderExcluirè simplesmente maravilhoso!!!